Diretor: Sebastião Lima
Diretora Adjunta: Carla Félix
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A Associação Plano i, com sede no Porto, alargou o Observatório Nacional de Bullying aos Açores, que tem como finalidade mapear o fenómeno do bullying, tendo por base denúncias informais e/ou anónimas. As ameaças podem agora ser registadas por ilha de ocorrência através do preenchimento de um formulário online, onde vítimas, ex-vítimas, testemunhas e pessoas que tiveram conhecimento da vitimação poderão caracterizar a situação e solicitar informações sobre a rede de recursos formais disponíveis e o procedimento adotar.

No âmbito de parceria entre as IPSS´s Olhar Poente e a Associação Plano i, é pretendido que os dados apresentados a nível regional pelo Observatório Nacional do Bullying contribuam para a otimização de políticas públicas de prevenção da violência interpessoal entre crianças e jovens, nomeadamente a execução nos Açores do Programa Regional de Prevenção e Combate ao Bullying e Ciberbullying.

Ao longo dos últimos 3 anos, o Observatório Nacional do Bullying recebeu 562 denúncias de situações de bullying, reconhecendo-se o elevado número de casos que não são contabilizados em estatísticas oficiais. O desenvolvimento e o reforço das medidas de prevenção e de combate ao bullying encontram-se dependentes de um retrato prejudicial deste fenômeno.

O formulário do Observatório Nacional de Bullying encontra-se disponível no site da Associação Plano i.

Sobre a Olhar Poente  https://olharpoente.pt/

Sobre a Associação Plano I   https://www.associacaoplanoi.org/

 

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Acerca do Jornal da Praia

Este jornal é um quinzenário de informação geral que tem por objetivo a divulgação de factos, opiniões, debates, ideias, pessoas, tendências, sensibilidades, em todos os domínios que possam ser importantes para a construção de uma sociedade mais justa, livre, culta, inconformada e criativa na Região Autónoma dos Açores.

Este jornal empenha-se fortemente na unidade efetiva entre todas as ilhas dos Açores, independentemente da sua dimensão e número de residentes, podendo mesmo dar atenção primordial às ilhas de menores recursos, desde que tal postura não prejudique a implantação global do quinzenário no arquipélago dos Açores.

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